Data: Domingo, 19 de maio de 2019 de 09:30 a 12:30
Local: Velódromo de Porto Alegre

Pedal da Inclusão no Maio Amarelo
Estamos no mês de maio, mês da campanha de conscientização sobre a segurança no trânsito “Maio Amarelo” e o Pedal da Inclusão não poderia ficar de fora dessa iniciativa pela valorização da vida.
Em conjunto com a EPTC, o Pedal da Inclusão está promovendo um passeio ciclístico, dia 19 de maio (domingo), com concentração no Velódromo (avenida Beira Rio, esquina com a Ipiranga) às 10 horas. O trânsito é formado por condutores (seres humanos em seus veículos), motociclistas, ciclistas e pedestres (pessoas que também podem ter mobilidade reduzida).

Quando se pensa em segurança, todos são responsáveis na ação: o pedestre deve atravessar na faixa de segurança, certificando-se que o veículo parou; o condutor precisa ter consciência que está dentro de uma armadura e deve respeitar a velocidade, a sinalização viária, não avançar o sinal vermelho e manter uma distância de, pelo menos, 1,5 metros do ciclista; o motociclista, por sua vez, precisa ter prudência, pois Porto Alegre ocupa o 2º lugar em vítimas e representa somente 12% da frota de motos com relação ao país; e, o ciclista precisa pedalar com os equipamentos de segurança, respeitando também o pedestre.

A mudança de cultura depende da contribuição de todos.

Saiba mais:

• O Maio Amarelo é um movimento mundial, criado a partir de 11 de maio de 2011, quando a ONU decretou a Década de Ação para Segurança no Trânsito. A cor foi escolhida porque o amarelo representa atenção e advertência na sinalização de trânsito e a proposta é chamar atenção da sociedade para o alto índice de mortes e feridos no trânsito;
• O Pedal da Inclusão é formado por um grupo de amigos, na maioria ciclistas, que trabalham para incluir as pessoas no ciclismo. O grupo iniciou em 2016 e de lá para cá vem crescendo e ampliando os braços. Hoje são 53 voluntários cadastrados que ajudam de diferentes formas, seja arrecadando ou separando tampinhas por cor, disponibilizando seu tempo para palestrar em escolas, sendo pedaleiros, trabalhando em eventos como o da bikeoteca, que empresta livros e amplia a cultura, entre tantos outros projetos.